Pratos típicos


Para provar as principais iguarias do concelho visite a Ucharia do Conde, um espaço de degustação e comercialização de produtos locais.

 

Pratos típicos de Ourém

Entradas e acepipes
– Pão de milho, ou broa
– Enchidos – chouriço magro, chouriço de sangue, farinheira branca, morcela de sangue e morcela de arroz.
– Friginada ou tachada
– Queijo de cabra
– Merendeiras salgadas


Pão de milho

Chouriço magro

Farinheira branca

Friginada ou tachada

 

Sopas

– Sopa de azeite
– Sopa de carne
– Sopas de galinha
– Sopas de bacalhau
– Sopas de verde


Sopas de verde

 

«Comeres enxutos»

– Migas de broa com couves
– Mexudas
– Chícharos
– Feijão com abóbora
– Carneiro guisado


Mexudas

Chícharos

Carneiro guisado

 

Doçaria

– Merendeiras doces
– Filhós/Velhoses
– Bolo de arco
– Bolinhos dos Santos
– Figos secos
– Pinhões
– Doce de marmelo


Bolinhos dos Santos

Figos secos

Pinhões

Mais informações sobre a gastronomia do concelho de Ourém no livro “O que há está na mesa”.

 

VINHO MEDIEVAL DE OURÉM


O Vinho Medieval de Ourém tem a sua origem na fundação de Portugal, quando D. Afonso Henriques celebrou com os Monges de Cister, também conhecidos por monges agricultores, vários acordos, cedendo-lhes terras para que fossem cultivadas. Pela sua influência em toda a região, estes monges terão transmitido aos Oureenses o seu método de produção de vinho.

Nas adegas de Ourém, que muitas vezes ocupam o rés-do-chão da habitação do viticultor, são utilizadas, exclusivamente, uvas das castas Fernão Pires para mosto branco e Trincadeira para mosto tinto, sendo a vindima feita, obrigatoriamente, à mão e de modo a que as uvas brancas e tintas sejam transportadas em recipientes diferentes até à adega.

As uvas brancas são prensadas em lagares e os mostos obtidos são envasilhados logo após o esmagamento, em vasilhas de madeira, de modo a não exceder os 80 por cento da sua capacidade total.

Posteriormente, as uvas tintas são desengaçadas com as cirandas e fazem a fermentação com curtimenta em lagares ou dornas, durante quatro a dez dias, sendo efectuado o recalque a pé ou com um rodo de madeira, no mínimo duas vezes por dia, de modo a obter mosto tinto com os parâmetros de qualidade adequados. O mosto tinto (20 por cento) não é prensado, sendo envasilhado directamente na vasilha que já contém o mosto branco (80 por cento da vasilha), de modo a completar o seu enchimento.

Protegido pela portaria 167/2005, acompanha não só a rica gastronomia da região, mas também muitos pratos típicos portugueses.

 

Associação de Municípios Portugueses do Vinho (AMPV)
O Município de Ourém é associado da AMPV.
Em colaboração com esta associação pretende promover o Vinho de Ourém, nomeadamente o Medieval de Ourém e integrar Ourém nas Rotas de Vinhos de Ourém. Neste sentido tem levado a cabo diversas iniciativas, entre as quais, a comemoração do Dia Europeu do Enoturismo e a realização do Seminário Comunicação e Networking Autáquico.